quinta-feira, 24 de novembro de 2011


No dia 19 de novembro aconteceu na Casa dos Movimentos/Ponto de Memória da Estrutural, na cidade Estrutural-DF a oficina de confecção de capas de livros reciclando caixas de papelão. A oficina foi ministrada por dois escritores argentinos, Cristian e Washington da editora Eloisa Cartonera, com o apoio da embaixada da Argentina na figura do Adido Cultural Gonzalo. Apóiam o projeto o Instituto Brasileiro de Museus –Ibram e a organização dos Estados ibero Americanos - OEI. Participaram da oficina 30 moradores e moradoras da Estrutural – DF. A Eloisa Cartonera doou livros já impressos de escritores argentinos e brasilienses, que apóiam o projeto das editoras populares. O resultado da oficina foi a concepção de uma Editora Popular na Estrutural – DF. No dia 23 de novembro os jovens que participaram da oficina já se encontraram na Casa dos Movimentos/Ponto de Memória para discutir a organização da Editora da Estrutural que será composta por 20 moradores e moradoras, e já começam a produzir.
No dia 19 de novembro aconteceu na Casa dos Movimentos/Ponto de Memória da Estrutural, na cidade Estrutural-DF a oficina de confecção de capas de livros reciclando caixas de papelão. A oficina foi ministrada por dois escritores argentinos, Cristian e Washington da editora Eloisa Cartonera, com o apoio da embaixada da Argentina na figura do Adido Cultural Gonzalo. Apóiam o projeto o Instituto Brasileiro de Museus –Ibram e a organização dos Estados ibero Americanos - OEI. Participaram da oficina 30 moradores e moradoras da Estrutural – DF. A Eloisa Cartonera doou livros já impressos de escritores argentinos e brasilienses, que apóiam o projeto das editoras populares. O resultado da oficina foi a concepção de uma Editora Popular na Estrutural – DF. No dia 23 de novembro os jovens que participaram da oficina já se encontraram na Casa dos Movimentos/Ponto de Memória para discutir a organização da Editora da Estrutural que será composta por 20 moradores e moradoras, e já começam a produzir.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011


A Exposição Movimentos da Estrutural: Luta, Resistencia e Conquistas do Ponto de Memória da Estrutural estará fazendo parte da Semana de Extensão da UnB no periodo de 1 a 8 de outubro dentro da Exposição:
“A leitura do mundo precede a leitura das palavras.” Paulo Freire
 Vivências e Convivências
estando exposta na biblioteca Central da UnB.
A abertura será no dia 1 de outubro as 10 horas, proximo sabado.

O ponto de memória da Estrutural está discutindo a possibilidade de criar uma Editora que trabalhará com material reciclável, proposta pela Embaixada da Argentina em parceria com a OEI e Instituto Brasileiro de Museus – Ibram. Está marcada uma reunião de formação na Estrutural no dia 19 de novembro na Casa dos Movimentos/Ponto de Memória da Estrutural - quadra 9 conjunto E Lote 21 Estrutural das 8h00 as 18h00, com escritores argentinos sobre como fazer livros e como montar uma Editora com materiais recicláveis.

 

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Atividades da semana


No dia 9 de setembro as 19 horas acontecerá na Casa dos Movimentos/Ponto de Memória da Estrutural uma reunião com o Adido Cultural da Embaixada da Argentina, a Organização dos Estados Ibero-Americanos – OEI, o Instituto Brasileiro de Museus – Ibram, a coordenação do Ponto de Memória da Estrutural e pessoas da comunidade, para ouvir e decidir sobre uma proposta da Embaixada da Argentina para a criação de uma Editora Popular que visa trabalhar com materiais recicláveis e que poderá envolver catadores da região. O Ponto de Memória convida todos e todas para esta reunião.

O Movimento de Educação e Cultura da Estrutural – Mece estará realizando no dia 11 de setembro, domingo, mais um brechó, desta vez acompanhado por uma rua de Arte e Lazer, que acontecerá na rua de frente à Casa dos Movimentos, quadra 9, conjunto E Lote 21. Na rua de arte vai ter brincadeira de roda, papel e tinta para as crianças desenharem e outras atrações. O Mece convida as famílias e crianças da Estrutural.

domingo, 21 de agosto de 2011

PONTO DE MEMORIA DA ESTRUTURAL

AGENDA DA SEMANA: 22 A 28 DE AGOSTO DE 2011

22 A 24 DE AGOSTO: Visita dos (as) estudantes da Escola Classe 01 da Estrutural à Exposição Movimentos da Estrutural: Luta, Resistência e Conquistas, na sede do Ponto de Memória – Casa dos Movimentos – quadra 9 conjunto E lote 21. A artista Elizete Gomes vai recepcionar os (as) visitantes com um teatro de bonecos.

27 DE AGOSTO: O Ponto de Memória da Estrutural inicia uma Oficina de Arte e cultura (Grafite) ministrada pelo Artista Tiago Francisco, morador da Estrutural, em parceria com a Associação Família Cidadã. Haverá uma turma no turno da manhã na Casa dos Movimentos e uma no turno da tarde no Coletivo da Cidade.

27 DE AGOSTO: Projeto de Extensão UnB – A Professora Silmara do Departamento de Museologia da UnB ministra aula sobre Conservação em Museus para os integrantes da coordenação do Ponto de Memória da Estrutural.

27 DE AGOSTO - Na Casa dos Movimentos no turno da tarde continua acontecendo o Curso Promotoras Legais Populares (PLPs) para trabalhadoras domésticas e moradoras da Estrutural, uma parceria Movimento de Educação e Cultura da Estrutural – Mece, Marcha Mundial de Mulheres e Universidade Católica (curso de Direito).

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Teimosa, bonita e feliz; assim é a Estrutural

Conceição Freitas

Publicação: 16/08/2011 08:55 Atualização: 16/08/2011 09:59

As percussionistas do Batalá vestiram-se a rigor para apresentação nas ruas da Estrutural

As percussionistas do Batalá vestiram-se a rigor para apresentação nas ruas da Estrutural (Zuleika de Souza/CB/D.A Press )

Não somente o asfalto, os meios-fios, as praças e as palmeiras estão chegando à Vila Estrutural. A cidadania se aproxima do lugar de menor renda per capita de Brasília, R$ 325. No sábado passado, o Batalá levou seus tambores e suas meninas à Estrutural para convocar as garotas a participar das oficinas de percussão do Coletivo da Cidade, entidade que reúne estudantes da Universidade de Brasília, profissionais de assistência e educação e voluntários com o objetivo de oferecer a crianças e adolescentes a chance de transformar as próprias vidas e a de suas famílias.

Murilo foi buscar os enteados Maicon e Maira na escola de bicileta

Murilo foi buscar os enteados Maicon e Maira na escola de bicileta (Zuleika de Souza/CB/D.A Press )

A cidade do lixão é também a cidade das bicicletas. Quase metade da população, 44%, têm bike, segundo a Pdad (Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílio), feita pela Codeplan no primeiro semestre deste ano. Mas a turma do Coletivo acredita que esse percentual seja ainda maior, levando-se em conta que a pesquisa percorre casas onde haja conta de água ou de luz. A bicicleta é o meio de transporte para circular dentro da cidade e fora dela. Diante dessa realidade, Tiago Rocha, estudante que participa do Coletivo, está preparando um curso de mecânica de bicicleta e pretende desenvolver um projeto de bicicleta comunitária, inspirado no Bicicleta Livre da UnB.

O teatro também está na Estrutural. É lá que moram os quatro atores de Seca, a peça que estará em cartaz na Sala Martins Pena, do Teatro Nacional, na sexta e no sábado próximos. Tuan Emanuell, Iury Pereira, Wanderson de Sousa e Bia Oliveira eram estudantes do Centro Educacional I do Cruzeiro Velho, quando começavam a participar do premiado projeto do professor Getúlio Cruz. Os três atores já são estudantes de artes cênicas da UnB e a menina estuda na Faculdade Dulcina.
A cidade que existe de teimosa, que resistiu com barricadas à tentativa de expulsão, tem um cotidiano de moças e rapazes a caminho da academia, com suas garrafinhas d’água de última geração, meninas sem medo e garotos procurando um futuro. Gente otimista como o maranhense Omek Carvalho Silva, de 61 anos, que desfila pela cidade com sua bicicleta flamenguista, todo ele, roupa, correntes e anéis rubro-negros. “É meu jeito de me distrair. E assim vou vivendo, um dia alegre, outro com raiva. Um dia xingando, outro sendo xingado. Depois dos 60, o que vier é lucro”, ele diz, somando, dia após dia, o ganho do seu viver.
A Estrutural está rebocando suas paredes, subindo mais um andar, e protegendo sua história. Na sede do Ponto de Memória da cidade (www.memoriaestrutural.blogspot.com), pneus amontoados sobre uma pista estilizada relembram os tempos de luta para fixar a cidade. Fixada, ela vai ficando bonita e feliz.

Fonte: Site do Correio Braziliense em 16/08/2011

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Delegação do Ministério de Culturas da Bolívia visita Ibram e Ponto de Memória da Estrutural

A partir desta quarta-feira (15), dois representantes do Ministério de Culturas da Bolívia visitam o Instituto Brasileiro de Museus (Ibram/Ministério de Cultura) e o Ponto de Memória da Estrutural, no Distrito Federal. Eles vêm conhecer a metodologia de desenvolvimento de Pontos de Memória, identificar possíveis parcerias e discutir o projeto de cooperação Brasil-Bolívia na área museal. Firmado em 2010, o projeto, intitulado “Intercâmbio de experiências e conhecimentos para a Gestão das Culturas”, prevê ações de cooperação na área de museus e memória, especialmente em relação a museus comunitários e ao Programa Pontos de Memória, desenvolvido pelo Brasil.
A visita à Estrutural acontece a partir das 15h desta quarta-feira. Na programação, estão previstas ainda reuniões com o presidente do Instituto, José do Nascimento Junior, e diretores do Ibram. A delegação boliviana é composta pelo diretor-geral de Patrimônio Cultural, Marcos Michel López, e pela diretora-geral de Promoção Cultural e Artística, Vanessa de Britto.
Na quinta-feira, os representantes do Ministério de Culturas da Bolívia seguem para o Rio de Janeiro, onde farão visitas ao Museu da Maré e ao Museu de Favela – Pavão-Pavãozinho e Cantagalo, e terão agenda junto ao Iphan.
Ponto de Memória da Estrutural – Lançado em maio, durante a Semana Nacional de Museus, o Ponto de Memória da Cidade Estrutural pretende valorizar a história da comunidade, contada por seus moradores. A Estrutural é uma das 12 comunidades do País apoiada pelo Programa Pontos de Memória, resultado de parceria do Ibram/MinC com os Programas Mais Cultura e Cultura Viva, do Ministério da Cultura; com o Programa Nacional de Segurança com Cidadania (Pronasci), do Ministério da Justiça, e com a Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI). O objetivo do programa é promover a reconstrução e o  fortalecimento da memória social das comunidades, a partir do cidadão e de suas origens, histórias e valores.
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Data de Publicação: 15/06/2011

sábado, 21 de maio de 2011

Ponto de Memória da Estrutural valoriza história da cidade

Leilane Menezes

Publicação: 21/05/2011 08:00 Atualização:

Jacira de Jesus Vieira está feliz com a inauguração do Ponto de Memória, pelo qual batalhou com outros moradores:

Jacira de Jesus Vieira está feliz com a inauguração do Ponto de Memória, pelo qual batalhou com outros moradores: "Os jovens precisam conhecer a história dos pais deles para valorizarem o lugar onde vivem"

Crianças correm soltas pelas ruas da Vila Estrutural. Inocentes, ignoram o perigo de soltar pipa e brincar de pique entre carros e caminhões carregados de lixo, que trafegam sem respeitar a velocidade máxima permitida, em vias estreitas e sem sinalização. São pequenas no tamanho, mas livres como gente grande. Numerosas, sujam os pés de terra, respiram a poeira e se divertem, simplesmente, sem se importar com o que está ao redor. Muitas não conhecem outra vida. Os meninos e meninas são jovens demais para lembrar, mas nem sempre foi possível ter uma noite tranquila de sono nessa vizinhança.
Para que essa história não morra, a comunidade inaugura hoje o Ponto de Memória/Casa dos Movimentos, um projeto do povo em parceria com o Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) e o Governo do DF. A partir desta data, a memória da Estrutural estará guardada em um endereço fixo: Quadra 9, Conjunto E, Casa 21, um espaço alugado por várias associações que lutam por melhorias sociais na região. O Ponto de Memória já tem sua primeira atividade: a exposição Movimentos da Estrutural – Luta, Resistência e Conquista. A mostra terá instalações simples, mas que imitam a via Estrutural; pneus que simbolizam os manifestos, fotografias históricas expostas em suportes reciclados, trabalhos em grafite e muito mais.
A Cidade Estrutural de hoje tem escola e posto de saúde. Asfalto também começou a chegar, com anos de atraso. No local que cresceu ao redor do Lixão, cada vitória é fruto da luta dos fundadores dessa comunidade, nascida como uma invasão de catadores. Quem chegou recentemente talvez não imagine, mas, para conquistar alguns direitos, pessoas deram a vida pela fixação da Estrutural. Foi preciso manifestação popular e luta contra a polícia, que tentava conter a ocupação.
Pelo menos três morreram pisoteados pela cavalaria, de acordo com gente que participou desse movimento. Outros tantos se feriram e mancharam a terra de sangue em nome do desejo de ocupar um pedaço de chão. Muitos pneus queimados depois, o povo ganhou o mínimo de dignidade: abastecimento de água e luz. Era a década de 1990 e nascia, definitivamente, a Estrutural — embora a região tenha começado a ser ocupada bem antes disso, em 1960, logo depois da inauguração de Brasília.
Garrafas pet
Todo o material que documenta essa e outras histórias veio da própria comunidade. Quem tinha objetos e fotos que ajudavam a contar a saga da ocupação fez doações. Ontem, o grupo de voluntários acertava os últimos detalhes: pintava o chão e cobria um dos ambientes com uma cortina de garrafas pet (para lembrar o papel dos catadores e da reciclagem). A chuva fez nascer uma goteira no teto. Um balde improvisado protegia o chão de ser alagado, mesmo antes da inauguração.
Desde 2009, o Ibram treina a comunidade para criar esse espaço cultural. Foram promovidos vários encontros com representantes de movimentos sociais e o povo, para colher depoimentos e compartilhar pontos de vista sobre a história da Estrutural. Vistos por muitos como invasores que prejudicaram o meio ambiente, os moradores da cidade têm agora a chance de, por meio de seu próprio museu, mostrar ao DF um outro olhar sobre a luta.
No centro da mostra que será aberta hoje ao público, está o Diário Oficial de 10 de janeiro de 2008. Nele, há uma lista com os nomes de 7 mil moradores que foram declarados, nessa ocasião, donos dos lotes em que vivem. É a única prova que eles têm da propriedade. Exibem o documento como um troféu. O Ponto de memória servirá como um espaço cultural. Poderá ser usado por grupos de dança, música, pintura ou qualquer outro tipo de arte. Quem tiver objetos para doar também será bem-vindo.
Rap e grafite
Hoje, haverá apresentações de rap e grafite, esta com Tiago Francisco. É ele o autor da pintura na parede do Ponto de memória. Nela, em meio a catadores e pessoas que puxam carroças, um jovem parece segurar uma cruz enquanto chora. Tiago se baseou em fotos antigas da Estrutural para compor a cena. Quem se lembra bem desse tempo é uma das primeiras moradoras da cidade, a cabeleireira Flonice Teixeira, 56 anos, na Estrutural há 18. Ela apoiou a iniciativa de fundar um museu na região. “Isso é maravilhoso. Vejo muita gente que chegou agora reclamando. Eles não fazem ideia do que passamos.”
Convivência
Flonice mudou-se para a Estrutural depois de se separar do marido e ficar sem ter onde morar. “Aqui não tinha nada, nem luz, nem água. Só muita confusão, com a polícia que queria desocupar a área a mando do governo da época.” Ela lembra as noites em que foi acordada por policiais que batiam à porta das casas de madrugada em busca de armas. “Quando a gente abria, dava de cara com fuzil. Não respeitavam ninguém, todo mundo era tratado como bandido.” A cabeleireira participou de várias manifestações pelo direito à moradia. “Jogavam bomba de gás dentro da casa da gente. Eu lembro de estar com meu neto de seis meses de idade nos braços e tentar protegê-lo.”

Membros da comunidade se juntam para garantir que o projeto tenha continuidade: orgulho de cidadão  ( Pedro Ladeira/Esp.CB/D.A Press)

Membros da comunidade se juntam para garantir que o projeto tenha continuidade: orgulho de cidadão

Membro da prefeitura comunitária, Jacira de Jesus Vieira, 33 anos, trabalhou muito pela construção de um espaço de convivência para a população local. “Aqui, não ganhamos nada na base do pedido, de mandar ofício para o governo. Foi tudo no grito. Os jovens precisam conhecer a história dos pais deles para valorizarem o lugar onde vivem”, afirma. Também contribuíram com o novo espaço integrantes de iniciativas populares, como o Movimento de Educação e Cultura da Estrutural, que alfabetiza jovens e adultos.
Segundo dados da Secretaria de Saúde do DF, em 2009, a taxa de homicídios na capital era, em média, de 34,1 casos por 100 mil habitantes. Na Vila Estrutural, o número chegava a 94,3. Estimular atividades culturais pode ser uma maneira de tentar conter a violência. “Com essa parceria, tentamos saber do que a comunidade precisa. Criamos museus fora da estrutura tradicional. O objetivo é proporcionar a essas pessoas o acesso ao direito de ter uma memória e assim valorizá-la”, explicou o presidente do Ibram, Josué do Nascimento Junior.
Cidadania fortalecida
A Estrutural é uma das 12 comunidades do país apoiadas pelo programa Pontos de Memória, resultado de parceria entre o Ibram e o Ministério da Cultura com os projetos Mais Cultura e Cultura Viva, do Ministério da Cultura; o Programa Nacional de Segurança com Cidadania (Pronasci), do Ministério da Justiça; e a Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI). A meta é trabalhar pela reconstrução e o fortalecimento da memória social, a partir do cidadão e suas origens, histórias e valores.
Programação
Inauguração do Ponto de Memória
Hoje
9h
Abertura no centro comunitário (próximo à Praça da Estrutural)
10h
Museu cortejo (saindo do centro comunitário e chegando à Casa dos Movimentos)
11h
Lançamento da exposição Movimentos da Estrutural – Luta, Resistência e Conquista (Casa dos Movimentos – Quadra 9, Conjunto E, Lote 21)
12h
Apresentação de rap e grafite